Pra começo de conversa: programação de julho e agosto
A parceria do programa Aluno-Artista com o Sesc Campinas prossegue nos meses de julho e agosto com apresentações de Teatro, Dança, Cinema e Video.
Confira:
T E A T R O
O Grande Duelo
Com Grupo Criados Mudos. Em um pacato vilarejo, onde os dias seguem sem cor e som, o silêncio é ameaçado pela chegada de um bandido procurado. O medo se instaura e o tilintar da recompensa faz com que nasça um herói - ou será uma heroína? Ou então heróis? Trazendo o cinema mudo para o teatro, “o Grande Duelo” acontece.
Dia 5/7, sexta, às 20h.
Teatro. Grátis.
Retirada de ingressos limitados na Ilha de Atendimento
no dia da atividade.
D A N Ç A
MIRA
As ideias que movem a obra são as possibilidades de
dinâmicas nos encontros e enfrentamentos entre si e o outro. Corpos que estão no mundo e ao mesmo tempo passam imperceptíveis por ele. Nos confrontamos com nós mesmos, com nossas ambivalências e nossos medos, resultando em constantes jogos de forças opostas.
Bailarinos criadores: Audrey Lyra, Amanda Negrão, Ana Laura Queiroz, Catu Nader, Beatriz Borghi, Carolina Gasquez, Carol Ormelezi, Giovanna Herrera, Letícia Bergamo, Luma Canepa, Natália Bíscaro, Thayná Cardoso, Thaís Esteves, Victor Caramigo.
Trilha sonora: Anderson Kaltner.
Dia 10/7, quarta, às 18h30.
Área de Convivência. Grátis.
DANÇANDO, VESTINDO E OUTROS SENTIDOS
Com Morganas. Explorando a corporalidade do vestir, corpos vão sendo ressignificados por texturas, estados e qualidades. Dança-se em busca da essência dos espaços e de si mesmas, para assim refletir e gerar reflexão sobre o auto-olhar e o corpo feminino no ambiente.
Bailarinas criadoras: Iara Medeiros, Rubia Amaral, Hellen Marques e Sofia Cruz.
Dia 11/7, quinta, às 19h.
Área de Convivência. Grátis.
RESISTÊNCIAS
Com Coletivo Atravessadas. “Resistências” é um projeto de dança que trata da força que surge da necessidade de existir, que se revela no encontro com a cidade, constantemente tensionando a lógica do contexto urbano. Esses enfrentamentos cotidianos despertam o
olhar das artistas para uma poética da resistência. Emergem corposplanta que resistem ao tempo, às intempéries, ao espaço, à força da gravidade, e constituem um organismo vivo, coletivo mas singular, que se interpõe de maneira singela e poderosa.
Bailarinos criadores: Maria Resisewitz, Ana Mindlin, Victor Isidro Lopes e Taiana Ferraz.
Dia 19/7, sexta, às 20h.
Teatro. 40 lugares. Grátis.
Retirada de ingressos limitados na Ilha de Atendimento a partir das 18h.
C I N E M A & V Í D E O
Exibição de filmes locais cuja produção foi contemplada pelo
Programa Aluno Artista - Unicamp. Retirada de ingressos limitados na Ilha de Atendimento no dia da atividade.
NO FIM DA ESTRADA
(Brasil, 2018, 23 min. Direção: Matheus Augusto). Um velho
senhor morando sozinho numa casa ao fim de uma estrada, ao receber uma inesperada visita, defronta-se com seus problema de relacionamento com a família.
Dia 23/7, terça, às 19h.
Teatro. Grátis.
FIOS DA RESISTÊNCIA
(Brasil | 2018 | 15 min | Direção: Larah Camargo). Curta-metragem documental sobre a formação de novas redes de apoio da negritude na internet: como é que grupos do Facebook, canais do Youtube e influenciadores se tornaram uma ferramenta fundamental no processo de ressignificação identitária e estética de pessoas negras.
Dia 30/7, terça, às 19h.
Teatro. Grátis.
MARIA DOS RETALHOS – VIM COMO MÃE
(Brasil | 2018 | 17 min | Direção: Ana CK Inada, Beatriz Marques da Silva). Documentário sobre costura no sentido mais alargado que a palavra pode exprimir. Não há limites. Existe a margem que sempre pode ser alargada com algum resto de tecido.
Dia 6/8, terça, às 19h.
Teatro. Grátis.